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O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, realização da Secretaria de Cultura do Distrito Federal, um dos mais tradicionais eventos audiovisuais do país, chega a sua 50ª edição. Sua dimensão histórica confunde-se com a trajetória do cinema brasileiro contemporâneo, pois trata-se do primeiro festival de cinema nacional, marco fundamental para a nossa produção.
Tendo como grande característica a participação maciça do público, o Festival de Brasília já enfrentou desafios, que incluem censura, crises políticas e econômicas. Chegou até mesmo a ser suspenso durante a ditadura, especificamente entre os anos de 1972 e 1974. Mas resistiu com a força e a inventividade de seus interlocutores e completa 50 edições reconhecido como um evento catalisador de ideias e irradiador das novas tendências do cinema brasileiro.
Em 2017, o Festival aponta suas antenas, também, para o futuro do nosso cinema, como, provavelmente, imaginaria o crítico Paulo Emílio Salles Gomes, principal idealizador do evento – chamado inicialmente de Semana do Cinema Brasileiro, em 1965.
O 50º Festival de Brasília de Cinema Brasileiro promoverá um ambiente de negócios e funcionará como uma plataforma para o crescimento e o fortalecimento dos novos mercados audiovisuais.
Nesta emblemática edição, em formato ampliado – com dez dias de duração –, além das tradicionais mostras competitivas, sessões paralelas, retrospectivas, seminários, debates, palestras, oficinas, lançamentos de livros e DVDs, o festival oferecerá consultorias especializadas com o objetivo de contemplar e estimular diversas cadeias produtivas ligadas ao audiovisual no Distrito Federal.
Nesse sentido, a 50ª edição contará, ainda, com mais uma novidade. Trata-se da mostra Futuro Brasil, composta por filmes em finalização. As sessões dessa mostra são dirigidas exclusivamente a produtores de cinema e curadores de festivais internacionais. A ideia é proporcionar aos realizadores um diálogo com os convidados, bem como condições mais competitivas aos filmes brasileiros para fazerem suas estreias internacionais dentro do período de realização desses eventos, abrindo ainda a possibilidade de apoio técnico para a finalização das produções.
Concebido como um espaço democrático, participativo e formador, o Festival de Brasília amplia nesta edição suas atividades voltadas para a descentralização e educação do olhar. Os públicos de Taguatinga, Gama, Sobradinho, Riacho Fundo e outras regiões administrativas do DF vão receber não só exibições de filmes, a exemplo de edições passadas, mas também uma programação paralela variada e de qualidade, que inclui apresentações musicais e oficinas.
A garotada também ganha uma programação mais robusta este ano. O tradicional Festivalzinho, mostra de filmes infanto-juvenis, está muito mais rica. As sessões no Cine Brasília e em outras regiões do DF terão como convidados especiais alunos da Rede Pública de Ensino.
Mas, depois de 50 anos, também é preciso lançar um olhar para o passado e observar o que foi construído ao longo desses anos, refletindo sobre legados e fortuna crítica. Para tanto, foi programada a mostra 50 anos em 5 dias, retrospectiva de longas e curtas-metragens cuidadosamente selecionados pela Abraccine – Associação Brasileira de Críticos de Cinema, que marcaram a história do festival.
Aliás, o 50º Festival de Brasília oferece mais uma medalha Paulo Emílio Salles Gomes. Criada na edição passada para homenagear o idealizador do evento e reconhecer personalidades de destaque no cinema brasileiro, a láurea este ano vai para ninguém menos que o cineasta Nelson Pereira dos Santos, realizador do seminal Rio, 40 Graus (1955) e do clássico Vidas Secas (1963), considerado obra-prima do cinema mundial.The Brazilian Film Festival of Brasilia, achievement of the Secretariat of Culture of the Federal District, one of the traditional audiovisual events in the country, reaches its 50th edition. Its historical dimension is intertwined with the history of contemporary Brazilian cinema, because it is the first national film festival, a key milestone for our production.
With the great feature massive public participation, the Brasilia Festival has faced challenges, including censorship, political and economic crises. It even is suspended during the dictatorship, specifically between 1972 and 1974. But resisted with the strength and inventiveness of his interlocutors and complete 50 editions recognized as a catalyst of ideas and irradiating the new trends of Brazilian cinema.
In 2017, the Festival shows its antennas also for the future of our cinema as probably imagine the critic Paulo Emilio Salles Gomes, the main proponent of the event - originally called Brazilian Film Week in 1965.
The 50th Brasilia Festival of Brazilian Cinema promote a business environment and will act as a platform for growth and the strengthening of the audiovisual markets.
This flagship edition in large format - ten days long - in addition to the traditional competitive exhibitions, parallel sessions, retrospectives, seminars, debates, lectures, workshops, book launches and DVDs, the festival will offer specialized consulting in order to contemplate and stimulate various production chains linked to the media in the Federal District.
In this sense, the 50th edition will also more a novelty. It shows the future Brazil, consisting of films being finalized. The sessions that show are directed exclusively to film producers and curators of international festivals. The idea is to provide filmmakers a dialogue with the guests and more competitive conditions for Brazilian films to make their international debuts in the period in which these events, even opening the possibility of support for completion of productions.
Designed as a democratic, participatory space and trainer, the Brasilia Festival expands this edition their activities aimed at decentralization and education look. Public Taguatinga, Gama, Sobradinho, Riacho Fund and other administrative regions of the DF will receive not only film screenings, like previous editions, but also a varied parallel programming and quality, which includes musical performances and workshops.
The kids also get a more robust programming this year. The traditional Festivalzinho, shows for children and youth films, is much richer. The screenings at Cine Brasilia and in other regions of the DF will have as special guests of students Public Education Network.
But after 50 years, we must also cast a glance at the past and see what has been built over the years, reflecting on critical legacy and fortune. Thus, it was programmed shows 50 years in five days, retrospective of long and carefully selected short films by Abraccine - Brazilian Association of Film Critics, which marked the history of the festival.
Incidentally, the 50th Brasilia Festival offers another medal Paulo Emilio Salles Gomes. Created in the last edition to commemorate the event creator and recognize outstanding personalities in Brazilian cinema, the accolade this year goes to none other than filmmaker Nelson Pereira dos Santos, director of Rio seminal, 40 Degrees (1955) and the classic Vidas Secas (1963), considered a masterpiece of world cinema.
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