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Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, 21 de junho de 1839 — Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908) foi um escritor brasileiro, amplamente considerado como o maior nome da literatura nacional. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista, e crítico literário.Testemunhou a mudança política no país quando a República substituiu o Império e foi um grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época.

A Seguir as obras disponibilizadas no aplicativo.

Ressurreição (1872)
A Mão e a Luva (1874)
Helena (1876)
Iaiá Garcia (1878)
Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881)
Casa Velha (1885)
Quincas Borba (1891)
Dom Casmurro (1899)
Esaú e Jacó (1904)
Memorial de Aires (1908)
Contos Fluminenses (1870)
Histórias da meia-noite (1873)
Papéis avulsos (1882)
Histórias sem data(1884)
Várias histórias (1896)
Páginas recolhidas (1899)
Relíquias de Casa Velha (1906)
Crisálidas (1864)
Falenas (1870)
Americanas (1875)
Gazeta de Holanda (1886-88)
Ocidentais (1901)
O Almada (1908)
Dispersas (1854-1939)
Comentários da semana (1861-1863)
Crônicas do Dr. Semana (1861-1864)
Crônicas - O futuro (1862-1863)
Ao acaso (1864-1865)
Cartas fluminenses (1867)
Badaladas (1871-1873)
História de quinze dias (1876-1877)
História dos trinta dias (1878)
Notas semanais (1878)
Balas de estalo (1883-1886)
Bons dias! (1888-1889)
A semana (1892-1800)
O jornal e o livro (1859)
A reforma pelo jornal (1859)
Aquarelas (1859)
O Visconde de Castilho (1875)
Cherchez la femme (1881)
José de Alencar (1883)
Joaquim Serra (1888)
O futuro dos argentinos (1888)
Entre 1892 e 1894 (1892-1894)
Henrique Chaves (1893)
Henrique Lombaerts (1897)
O velho Senado (1898)
As forcas caudinas (1956)
Hoje avental, amanhã luva (1860)
Desencantos (1861)
O caminho da porta/O protocolo (1863)
Quase ministro (1864)
Os deuses de casaca (1866)
O bote de rapé (1878)
Tu, só tu, puro amor (1880)
Não consultes médico (1899)
Lição de botânica (1906)
O Passado, o presente e o futuro da literatura (1858)
Idéias sobre o teatro (1859)
Revista dos teatros (1859)
Revista Dramática (1860)
A Crítica teatral. José de Alencar: Mãe (1860)
Crítica variada - Diário do RJ (1862)
Flores e Frutos, de Bruno Seabra (1862)
Pareceres - Conservatório Dramático (1862 - 1864)
Homem de Mello e B. Pinheiro – A Constituinte perante a História eSombras e Luz (1863)
Peregrinação pela província de S. Paulo, por A. E. Zaluar (1863)
Revelações, de A. E. Zaluar (1863)
Dois folhetins. Suplício de uma mulher (1865)
O Ideal do crítico (1865)
Álvares de Azevedo: Lira dos vinte anos (1866)
Crítica teatral (1866)
Fagundes Varela – Cantos e fantasias (1866)
J.M. de Macedo: O culto do dever (1866)
José de Alencar: Iracema (1866)
Junqueira Freire: Inspirações do claustro (1866)
Porto Alegre: Colombo (1866)
Propósito (1866)
Castro Alves (1868)
Lúcio de Mendonça: Névoas matutinas (1872)
Un cuento endemoniado e La mujer misteriosa, de Guilherme Malta(1872)
Notícia da atual literatura brasileira: Instinto de nacionalidade (1873)
Fagundes Varela (1875)
Eça de Queirós: O primo Basílio (1878)
Francisco de Castro: Harmonias errantes (1878)
A Nova geração (1879)
Carlos Jansen: Contos seletos das mil e uma noites (1882)
Raimundo Correia: Sinfonias (1882)
Alberto de Oliveira: Meridionais (1884)
Enéias Galvão: Miragens (1885)
L. L. Fernandes Pinheiro Júnior: Tipos e quadros (1886)
José de Alencar: O Guarani (1887)
Henriqueta Renan (1896)
Discursos na Academia Brasileira de Letras (1897)
Magalhães de Azeredo: Procelárias (1898)
Cenas da vida amazônica, de José Veríssimo (1899)
Garrett (1899)
Eça de Queirós (1900)
Eduardo Prado (1901)
Magalhães de Azeredo e Mário de Alencar: Horas sagradas e Versos(1902)
Oliveira Lima: Secretário d'el-rei (1904)
Joaquim Nabuco: Pensées détachées et souvenirs (1906)
Suplício de uma mulher (1865)
Os trabalhadores do mar (1866)
Oliver Twist (1870)

keywords: ebook, free, machado de assis, android, aplicativo, gratisJoaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, June 21, 1839 - Rio de Janeiro, September 29, 1908) was a Brazilian writer, widely regarded as the greatest name of national literature. He wrote in almost all literary genres, poet being, novelist, columnist, playwright, short story writer, serial writer, journalist, and critic literário.Testemunhou political change in the country when the Republic replaced the Empire and was a great commentator and reporter of events political- social of his time.

Following the works available in the application.

Resurrection (1872)
Hand and Glove (1874)
Helena (1876)
Iaia Garcia (1878)
Posthumous Memoirs of Bras Cubas (1881)
Old House (1885)
Quincas Borba (1891)
Dom Casmurro (1899)
Esau and Jacob (1904)
Memorial Aires (1908)
Fluminenses Tales (1870)
Midnight Stories (1873)
loose papers (1882)
Stories undated (1884)
Several stories (1896)
collected pages (1899)
Old house Relics (1906)
Pupa (1864)
Moths (1870)
American (1875)
Netherlands Gazette (1886-88)
Western (1901)
Almada (1908)
Dispersed (1854-1939)
Week Reviews (1861-1863)
Dr. Chronicles Week (1861-1864)
Chronicles - The future (1862-1863)
Random (1864-1865)
Fluminense Letters (1867)
Chimes (1871-1873)
History fifteen days (1876-1877)
History of the thirty days (1878)
weekly notes (1878)
popping bullets (1883-1886)
Good days! (1888-1889)
The week (1892-1800)
The newspaper and the book (1859)
The reform by the newspaper (1859)
Watercolors (1859)
The Castilho Viscount (1875)
Cherchez la femme (1881)
José de Alencar (1883)
Joaquim Serra (1888)
The future of Argentina (1888)
Between 1892 and 1894 (1892-1894)
Henrique Chaves (1893)
Henry Lombaerts (1897)
The old Senate (1898)
The forces Caudine (1956)
Today apron, tomorrow sleeve (1860)
Discontents (1861)
The path of the door / Protocol (1863)
Almost Minister (1864)
The coat of Gods (1866)
The snuff (1878)
You, only you, pure love (1880)
Inquire no doctor (1899)
botany lesson (1906)
The past, the present and the future of literature (1858)
Ideas about the theater (1859)
Magazine theaters (1859)
Magazine Drama (1860)
The theatrical criticism. José de Alencar: Mother (1860)
varied criticism - RJ Diary (1862)
Flowers and Fruits, Bruno Seabra (1862)
Opinions - Dramatic Conservatory (1862 - 1864)
Homem de Mello and B. Pinheiro - The Constituent before history eSombras and Light (1863)
Pilgrimage by the Province of St. Paul, by A. E. Zaluar (1863)
Revelations of A. E. Zaluar (1863)
Two serials. Torture of a woman (1865)
The Ideal critic (1865)
Alvares de Azevedo: Lira twenty years (1866)
theater critic (1866)
Fagundes Varela - Songs and fantasies (1866)
J.M. de Macedo: The cult of duty (1866)
José de Alencar: Iracema (1866)
Junqueira Freire: Cloister Inspirations (1866)
Porto Alegre: Colombo (1866)
Purpose (1866)
Castro Alves (1868)
Mendonca Lucio: Mists morning (1872)
Un cuento possessed and mysterious La mujer, William Malta (1872)
News of current Brazilian literature: Nationality Instinct (1873)
Fagundes Varela (1875)
Eca de Queiros: Cousin Basilio (1878)
Francisco de Castro: wandering Harmonies (1878)
The New Generation (1879)
Carlos Jansen: select Tales of the Arabian Nights (1882)
Raimundo Correia: Symphonies (1882)
Alberto de Oliveira: Southern (1884)
Aeneas Galvão: Mirages (1885)
L. L. Fernandes Pinheiro Júnior: Types and tables (1886)
José de Alencar: The Guarani (1887)
Henriette Renan (1896)
Speeches at the Brazilian Academy of Letters (1897)
Magalhaes de Azeredo: petrels (1898)
Scenes of the Amazon life, José Verissimo (1899)
Garrett (1899)
Eca de Queiros (1900)
Eduardo Prado (1901)
Magalhaes de Azeredo and Mario de Alencar: holy hours and Verses (1902)
Oliveira Lima: Secretary of the king (1904)
Joaquim Nabuco: Pensées détachées et souvenirs (1906)
Torture of a woman (1865)
The sea workers (1866)
Oliver Twist (1870)

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